Depois de muito matutar, a primeira-presidenta Dilma constituiu mais um núcleo de dominação social, A Comissão da Verdade.
Deixou de fora, para desgosto dos vingativos de sempre, tradicionais e decantados cardeais richelieuxes dos novos tempos dessa República dos Calamares. Zé Dirceu que se ofereceu de bandejão, amarga mais um empurrão merecido ao purgatório das almas inquietas e mal-amadas dessa temporada de caça aos esqueletos nos armários.
O perfil dos que vão descavocar o passado antigo e deixar de lado o presente apinhado de corruptos, aloprados, sanguessugas, vampiros, consultores, ministros malfeitores de malfeitos públicos e notórios já caiu na rede. Saiba você também porque Dilma preferiu essa turma e deixou de lado os que se arvoram a ser chamados de construtores da democrcia da Silva. Eis aí os constituíntes da verdade que interessa à História Oficial:
Cláudio Fonteles foi procurador-geral da República de 2003 a 2005. Na década de 60, atuou em movimento estudantil ligado à esquerda católica. Atualmente, é membro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, faz trabalhos de assistência social e estuda teologia.
Gilson Dipp é ministro Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde 1998 e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde 2011. Foi corregedor-nacional de Justiça de 2008 a 2010 e preside a Comissão de Juristas com a finalidade de elaborar o anteprojeto do Código Penal.
José Carlos Dias é advogado criminalista e autor de dois livros de poesia. Foi ministro da Justiça entre 1999 e 2000, no governo FHC. Atualmente é conselheiro da Comissão Justiça e Paz de São Paulo e membro do conselho curador da Fundação Padre Anchieta.
José Paulo Cavalcanti Filho é advogado no Recife, escritor e consultor da Unesco e do Banco Mundial. Presidiu o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) entre 1985 e 1986 e foi ministro interino da Justiça no governo de José Sarney.
Maria Rita Kehl é psicanalista, ensaísta, crítica literária, poetisa e cronista. Durante o regime militar, foi editora do Jornal Movimento, jornal alternativo de contestação à ditadura. Em 2010, ganhou o Prêmio Jabuti de Literatura com o livro "O Tempo e o Cão".
Paulo Sérgio de Moraes Sarmento Pinheiro é professor de Ciência Política, escritor e consultor. Foi secretário especial dos Direitos Humanos, no governo Fernando Henrique Cardoso, e relator do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) em suas duas primeiras versões em 1996 e 2002.
Rosa Maria Cardoso da Cunha é advogada criminalista, professora e escritora. No início da carreira, especializou-se na defesa de crimes políticos. Atuou também nas áreas de meio ambiente, mercado financeiro, direito do consumidor e crimes de imprensa.
Falta agora criar a Comissão da Verdade Atual. Que o povo indique seus novos formadores de opinião.
Fosse Leonel Brizola, aquele, ungido e responsável, por vir a indicar os comissários, autorizados à investigar as brutalidades, os desmandos e todas as demais atrocidades, que há pouco o Coronel Malhães abrindo o verbo escancarou, sequestros, torturas, sevícias, esquartejamentos, ensacolamentos e desova em Rios e Mares, diretamente da central de horrores, situada em Petrópolis, a famigerada " Casa da morte ", que somente teve seu desvelamento anunciado aos quatro cantos, pela cinematográfica fuga da Sra, ETIENNE, e, confrimandoa sinfonia de horrores, a queima de arquivo, o assassinato de MALHÃES, em seu sítio na Baixada Fluminense, por pés de chinelo, certamente patrocinados auspiciosamente, pela turma do pijama, já na reserva, mas atuante e decidida à barrar quaisquer inquéritos que se aproximem de verdade dos fatos. Escrvo , agora, em 25/07/2014, pois, só me deparei com este excelente espaço, justamente hoje. Saudações Cordiais, do Planta do Deserto, a quem, basta, tão somente, o orvalho do alvorecer... Em tempo, a esta altura, a comissão já pode ser alcunhada de " Comissão de 1/10 da verdade. É melancólico...
ResponderExcluirPT: atraso enorme!
ResponderExcluirTemer AINDA é melhor que Lula; Dilma; PT; PCdoB & a picareta da LUCIANA GENRO: O PT se "acha". É metido. Narcisista. Mas não passa de um partido brega.
Eles são os bonzões. Os intelectuais (mas não passa de "inteligentinhos"). Mas se se vêem em uma SITUAÇÃO DIFÍCIL ou EMBARAÇOSA, vergonhosa divulgada (roubar, por exemplo), aí dão uma de vítimas. Fazem dramas, reclamam, dão uma de chorões (fiquem espertos! Tudo para te inibir de criticá-los. Para te PASSAR SENTIMENTO DE CULPA).
Pois é...
Esse é o real & verdadeiro PT.