sábado, 21 de abril de 2012

Troca-Troca constitucional

Nunca antes na História Oficial desse país machista e de temperamento latin lover por natureza, teve-se uma mulher-presidenta da República.

Ora, o último presidento preferiu sempre deixar o cargo de lado para exercer, com notável denodo e alegria, a função de cabo-eleitoral.
Nada demais, portanto, que por pública e notória tendência vocacional a primeira-mulher abandonasse os afazeres de presidenta pelas lidas de uma faxineira.

Pelas fidedignas fontes oficiais, não há nenhum impedimento constitucional para a realização dessas trocas. E, como o reles contribuinte, mesmo sem os efeitos colaterais de temporadas hospitalares está careca de saber, tudo que não proibido é permitido.

EM OFF - Pelo "jeito PT de governar", a versão sem contestação da História Oficial é que o Brasil saiu lucrando nos dois casos: Lula foi muito melhor cabo-eleitoral do que presidento da República; Dilma é muito mais fotogênica com uma vassoura na mão do que com o diploma presidencial.

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